Finalmente temos a oportunidade de acompanhar novamente as aventuras de Dory e Marlin pelo oceano, mas dessa vez temos a companhia de Nemo, o filho de Marlin que estava perdido no primeiro filme. Nessa nova aventura acompanhamos o trio a procura dos pais da Dory, que em um flash de memória se lembra que se perdeu deles, o que a faz se sentir culpada por ter “abandonado” eles.
Esse filme traz alguns personagens do primeiro filme, mas ao mesmo tempo ele não fica presos apenas neles. Nessa aventura conhecemos novos personagens que são tão cativantes quanto os do primeiro. O destaque fica com o polvo Hank, com seu humor ácido e depressivo, que serve de contraponto para Dory, já que nesse filme ela também se perde de Marlin que no primeiro filme exercia esse papel mais ácido.
Antes de assistir ao filme, eu li diversos comentários falando que nesse filme eles descaracterizaram a Dory, já que no primeiro filme ela estava sempre alegre e animada, e já nesse ela tem um tom mais melancólico. Mas após assistir ao filme cheguei à conclusão que essa afirmação na minha opinião não é verdadeira, e que essa mudança no comportamento da Dory se justifica por justamente não saber de onde ela vem e de como ela foi parar naquele local.
O primeiro filme, Procurando Nemo, é uma das minhas animações preferidas e por isso fiquei muito contente por poder acompanhar novamente as confusões do agora trio pelo oceano, mas acho legal ressaltar que não considero esse filme melhor ou pior do que o primeiro.
Acho que o primeiro filme gerou um impacto muito grande tanto pela novidade, quanto pelos personagens que quebravam “estereótipos”, como os tubarões, sendo que nesse segundo filme muitas das novidades já não eram tão novas assim, pois já conhecíamos o universo que eles estão inseridos, mas isso não tira a diversão de assistir as trapalhadas de Dory e Marlin.
Espero que vocês gostem tanto ou até mais do que o primeiro filme, e logo mais eu posto uma crítica completa sobre Procurando Nemo.
Abraços e semana que vem tem mais.
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